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Crónicas de uma filha Atrapalhada

Lembram-se da pequena Bá do blog "Crónicas de uma mãe atrapalhada." Pois,ela cresceu! E agora exigiu que existisse também a sua versão de filha num blog a quatro mãos.

Crónicas de uma filha Atrapalhada

Lembram-se da pequena Bá do blog "Crónicas de uma mãe atrapalhada." Pois,ela cresceu! E agora exigiu que existisse também a sua versão de filha num blog a quatro mãos.

Celebrar a morte e a vida entre escolas …

Só ontem…

           Percorri duas escolas de manhã pelo meu filho. Depois de um inicio de dia complicado almocei num Restaurante Indiano, mas que também serve comida italiana, comi um prato Indiano, mas confesso as Pizzas tinham excelente aspeto. Ainda consegui comprar umas roupitas que eram necessárias para o filho.

            À tarde tive que ir completar umas tarefas na Escola onde trabalho e levei o filho comigo. Foi regressar a casa e arranjar-me para estar presente noutra escola para uma Homenagem a uma colega falecido recentemente. Uma pessoa com quem convivi pouco tempo, mas que nesse pouco tempo se revelou uma pessoa fantástica e não digo isto por ter falecido, já era a minha opinião antes disso.

           Saí da Homenagem e liguei ao meu marido a tempo de ouvir pelo telefone o último golo de Portugal. Fui ter com ele e os miúdos ao café. Já só vi mesmo o final do jogo.  

 

              Saí direta do Jogo para outra escola onde se realizava Sardinhada e festa de final de ano do ATl da minha Filha onde fizeram um pequena e amorosa festa onde as tradições Portuguesas marcaram presença a animar a festa.

    Comi apenas uma Sardinha, estava boa.  Não estava com grande fome.     Ainda cantei e dancei e a filha também. Fizeram uma pequena e emocionada cerimónia de despedida dos finalistas, pois foi o último ano que aceitaram meninos sem ser do segundo ciclo. A minha filha encontrava-se entre eles e foi muito bonito. 

 

  No final do meu dia, entre tudo o que fez parte do meu dia tinha percorrido cinco escolas ( por mais que me queira livrar não consigo!) e entre tarefas banais do quotidiano, numa celebrei  a morte , numa homenagem à vida de alguém e noutra acabei a celebrar a vida , porque a vida deve ser celebrada enquanto podemos.